sexta-feira, 7 de outubro de 2011

O feio da natureza no belo da arte.

A fotografia, nos tempos modernos, alargou incomparavelmente mais os seus limites.
A sua acção, segundo se diz abarca toda a natureza visível, em que beleza não ocupa mais do que uma pequena parte; a verdade e a expressão constituem a sua primeira lei, e, assim como artista o fotografo, deve subordiná-la ao seu plano geral, em procura-la mais do que o permitam a verdade e a expressão. Basta que, para a verdade e a expressão, o feio da natureza se transforme no belo da arte.


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